Trabalho e gravidez

Trabalhar, trabalhar e trabalhar, porque não mais um pouquinho... O trabalho tem me ajudado muito a fazer o tempo passar. Na verdade, ele está voando. Já estou com seis meses e ainda me pergunto se estou com “cara e barriga” de grávida – Kleber já não agüenta mais ouvir isso -.

Mas qual motivo me levaria a escrever este post? Simples, muito simples. Gente, não podemos parar no mundo só porque estamos grávidas. Como muitos me acompanham, quando engravidei estava apenas trabalhando como freelancer e tomando conta do Sebo (propagandas a parte: www.republicadasletras.com.br). Estava ótimo, mas de repente surgiu a oportunidade de um trabalho na parte da manhã. Fiz a entrevista de emprego e hoje estou trabalhando diariamente na Coluna Maurício Prates, de A Tribuna. Como tenho dito e acho que vou levantar esta bandeira até o final da gestação, gravidez não é doença! Comecei a trabalhar no Maurício Prates no quinto mês de gestação. Não senti e não sinto preconceito algum por estar grávida. Muito pelo contrário, o contato com a Poliana que trabalha comigo (grávida de Isadora) e da Shintia, ambas formaram comigo em Jornalismo, tem sido até divertido. A Poli e eu conservamos muito sobre gravidez e aí não me sinto sozinha. A Shintia nos acalma quando precisamos e a Isabela, que também trabalha conosco, até presentear o Artur com roupinha de BH já fez.

Sei que aos poucos o ritmo terá que ser diminuído, já estou me preparando para isso, mas na verdade é que prefiro estar completamente ocupada, sempre.

Estou muito feliz e espero trabalhar até o dia do Artur vir ao mundo. Depois... trabalhar mais um pouquinho... Afinal, tenho que dar o exemplo!